Pode existir um local secreto embaixo da Grande Esfinge, onde estariam guardados túmulos alienígenas
28/04/2018 09:49
Varios relatórios iniciais da Esfinge incluíam detalhes incriveis de aberturas (entradas) ao redor do monumento, levando a complexos sistemas de túneis, contendo túmulos com artefatos alienígenas.

Muitos pesquisadores propuseram há muito tempo que existem muitas câmaras localizadas dentro da Grande Esfinge e abaixo dela. Alguns até sugeriram que o mítico ‘Salão de Registros’ está localizado logo abaixo deste misterioso monumento antigo.
Diz-se que o Salão de Registros detém a chave para entender nossa civilização e a história real da humanidade. E há ainda afirmações mais estranhas de que existe até mesmo túmulos de alienígenas sob a Grande Esfinge, mas isso tudo ainda está para ser comprovado. A falta de investigação leva muitos a acreditar que isso é porque eles já sabem o que existe oculto no local, e aqueles que estão no poder colocaram limites em todas as tentativas de investigar a Esfinge ou abaixo dela.
Foto 1

Foto 2

Observe a abertura no alto da cabeça na fotografia 1. Muitos relatórios iniciais da Esfinge incluíam detalhes de 3 ou 4 aberturas (entradas) ao redor da esfinge, levando a complexos sistemas de túneis, contendo túmulos com artefatos alienígenas. Algo dentro desses sistemas de túneis levou o governo egípcio e até mesmo a CIA a intervir e restringir o acesso em razão da “segurança da nação”.
A segurança da nação? De que nação eles estão falando? Egito ou Estados Unidos? E mais ainda, desde quando a CIA tem estado remotamente incomodada com a segurança nacional do Egito?
A CIA interveio e impediu que as próprias autoridades do Egito investigassem. Eles bloquearam qualquer porta ou abertura escondida que levasse a algum lugar que tivesse coisas que eles não queriam que ninguém visse… Algo como artefatos alienígenas.
Em um livro “The Message of the Sphinx” (A Mensagem da Esfinge), Graham Hancock e Robert Bauval relatam o uso da tecnologia moderna para investigar o terreno em torno da Esfinge: Em 1973-4, o primeiro de uma série de projetos pioneiros sérios foi lançado, usando penetração no solo, radar e outro equipamento de sensoriamento remoto de alta tecnologia para localizar ‘anomalias’ sob o leito de rocha abaixo da Esfinge. Esses projetos foram canalizados por meio de instituições acadêmicas bem estabelecidas – a Universidade Ain Shams, no Cairo, e o prestigioso Stanford Research Institute (SRI), nos EUA. Em 1977, a National Science Foundation dos EUA financiou um projeto em Gizé envolvendo novamente o SRI. Desta vez, foram utilizadas várias técnicas novas, como medidas de resistividade (de hastes de metal impulsionadas na rocha através das quais uma corrente elétrica foi passada), magnetômetro e também as mais recentes técnicas de fotografia aérea e infravermelho térmico.
De acordo com o relatório oficial da equipe do SRI:
"Várias anomalias foram observadas como resultado de nossa pesquisa de resistividade na Esfinge… Atrás das patas traseiras (extremidade noroeste) encontramos duas travessas. A anomalia poderia ser devido a um túnel alinhado de noroeste a sudeste.
Duas outras anomalias foram observadas, no fundo da rocha, na frente das patas da Esfinge."