Chapada Diamantina: O lugar com mais anomalias no Brasil

27/12/2021

Localizada no estado da Bahia, a Chapada Diamantina é uma das áreas mais surpreendentes e anômalas de todo país. Quem vê seus inigualáveis rios e cachoeiras, não imagina os sombrios e obscuros eventos inexplicáveis que acontecem por todo o local. Essa paisagem única guarda diversos mistérios e enigmas não resolvidos até então.

Os residentes e os viajantes observam os mais inexplicáveis acontecimentos: Bolas de luz (ou ORBs) flutuando, sons de criaturas nunca antes escutadas, barulhos estranhos sem uma origem aparente, seres que observam os caminhantes no meio da escuridão e falam um idioma diferente de qualquer outro, sombras misteriosas que aparecem em meio as trilhas, enfim, os casos são tão numerosos que a Chapada acabou adquirindo um tipo de turismo específico, voltado para o estudo e analise dessas estranhezas.

Alguns mistérios relacionados ao local:

Agartha

A quantidade de visitantes ficou ainda mais intensa quando os pesquisadores e teóricos começaram a associar a Chapada Diamantina como uma das sete regiões do planeta que possuem uma possivel 'porta de entrada ou túnel' para Agartha, um local único que estaria localizado no subterrâneo, bem próximo ao centro da Terra e lar de Melquisedec, uma entidade com conhecimento e poderes indescritiveis. Intitulado "King of the World" (ou Rei do Mundo), ele esta presente em escritos antigos das mais diversas culturas, e, segundo o que é relatado, acompanha a evolução humana desde o seu inicio e auxilia no seu desenvolvimento gradual.

Agartha se trata de um lugar realmente sem precedentes, quase como se você estivesse em outro planeta, com animais, seres e lugares bem diferentes dos que observamos normalmente. Vários estudiosos também associam Agartha com Shamballa, outros dizem que são lugares diferentes.

Cidade Fantasma

Igatu, uma cidade abandonada situada na Chapada Diamantina, já abrigou aproximadamente 15 mil residentes no ápice da exploração das pedras preciosas, hoje é praticamente uma cidade fantasma, com uma população muito reduzida. O local, completamente em ruinas hoje, é um foco de acontecimentos inexplicáveis e esta na mira de alguns estudiosos. Reportam que frequentemente é possível observar luzes que rodeiam o pequeno vilarejo. E durante o período noturno silhuetas escuras são observadas percorrendo as ruas abandonadas.

As casas que foram moradia de antigos garimpeiros foram levantadas a partir de pedras, muito abundantes na área, e em diversos casos sem a utilização de argamassa, de forma parecida ao que podia ser notado em construções Incas. Por causa disso, o local ficou conhecido como 'A Machu Picchu brasileira.'

Mas com seu abandono o local ficou ainda mais obscuro e enigmático. Com estruturas inacabadas, e outras quase desabando, com apenas algumas estruturas ainda de pé.

Manuscritos 512

Na Biblioteca Nacional-RJ, encontra-se o documento que representa um dos maiores enigmas arqueológicos do país. Trata-se do Manuscrito 512, que contém o relato de um grupo de bandeirantes que achou em meados do século XVIII os restos de uma misteriosa cidade perdida.

O documento apresenta uma extensa exploração iniciada em 1753 ao centro da região nordeste tendo como líderes Francisco Raposo e João Silva Guimarães. O documento informa sobre a descoberta de uma cidade com grandes riquezas. Segundo dados presentes nesse documento acredita-se que essa cidade perdida se situa na área da Chapada Diamantina.

Francisco Raposo buscava as abandonadas minas de ouro e de prata de Muribeca, cuja localização não era conhecida.

Passagem da exploração:

"Nós investigamos a área e nos demos conta de que estávamos entrando em uma cidade fantasma muito antiga. Andamos entre as estruturas da cidade e observávamos com fascínio essas casas abandonadas teorizando que em um passado distante deveram haver estado ferventes de atividade.

No inicio da cidade haviam três arcos. O do centro estava muito mais acima que os dois laterais e tinha alguns símbolos que não foi possível identificar gravados na rocha.

Logo entramos ainda mais nas ruínas da cidade, mas não identificamos nenhum indicio de presença humana recente. Tudo estava em ruinas desde muitos séculos (...). No centro do local existia uma praça com a estátua de um homem que mostrava a direção norte.

Do outro lado da praça existia uma enorme estrutura em mal estado. Pelo aspecto da construção, aparentava ser um vasto templo danificado por um forte terremoto. Em frente à vasta praça fluía um grande rio, enquanto que do outro lado do curso de água existia áreas verdes com vários tipos de animais, dentre eles havia muitos pássaros e corços, aos quais curiosamente nossa presença não os espantava.

Navegamos pelo rio por praticamente três dias e achamos diversas rochas onde estavam enigmáticos símbolos, muito semelhantes aos do arco no começo da cidade. Encontrávamo-nos na área das minas, já podíamos observar sem dificuldade enormes pepitas de ouro nas beiradas do rio."

O documento continua gerando muitas teorias. Não se sabe ainda praticamente nada sobre a origem da cidade mencionada no manuscrito, ou sua provável localização.. logo seus habitantes também são um dos grandes mistérios.

Alguns Relatos

Muitos dos residentes sentiam pavor do local, a maior parte por causa dos terríveis relatos que são passados por seus avós e parentes mais velhos sobre enigmáticos ocorridos na área. Mencionam que mesmo no século XIX, quando começou a procura por pedras preciosas através da exploração e a cidade estava no seu ápice, os casos de desaparecimentos já eram muito comuns. Objetos "luminosos" (ou orbs) adentravam as escuras ruas e levavam as pessoas de dentro de suas casas, um fenômeno semelhante em alguns aspectos ao que acontecia na Operação Prato, no entanto, nesse caso da a Chapada Diamantina, as pessoas nunca mais eram vistas.

Vários desses desaparecimentos sem explicação, e diversos relatos de ORBs e OVNIs, acabaram atraindo estudiosos do fenômeno para a área. Muitos viajantes retornam para casa com relatos de avistamentos fascinantes envolvendo OVNIs e entidades humanoides fantasmagóricas.

A região em questão é considerada uma 'zona de acontecimentos' por causa das inúmeras anomalias e uma delas aconteceu no ano de 1882. Trata-se de um acontecimento reportado no livro do escritor Baiano M.M Freitas (imagem do livro abaixo).

Lá ele explica que em uma determinada noite, um misterioso objeto colorido foi observado por ele voando sobre as montanhas ao redor de Mucugê. Naquele período não se tinha muito conhecimento sobre OVNIs, devido a isso ele ficou bem confuso sem compreender a sua experiência.

Mucugê é uma área com um numero elevado de avistamentos de fenômenos ufológicos, assim informa o residente de Lençóis Jiovaldo Chaves. Ele revela que as cidades de Lençóis, Mucugê e Morro do Chapéu, são as áreas onde acontecem os fenômenos mais perturbadores. Ele informou que já avistou uma quantidade muito elevada de fenômenos inexplicáveis na região. Ele relata que os ORBs (ou OVNIs) variam bastante de coloração.

Uma das situações mais impactantes que já presenciou aconteceu enquanto ele estava junto com outras duas testemunhas em 1997. Ele e as outras testemunhas chamadas Eraldo e Roque, se dirigiam em direção a rodoviária da cidade de Lençóis. De repente, ao olharem para cima, notaram uma luz de coloração azul que se aproximava sem fazer qualquer tipo de ruído. Eram 19:00 horas quando esse evento ocorreu. Eraldo ficou bem assustado com toda situação. Algum tempo depois a luz mudou de direção até desaparecer bem em frente as testemunhas.

ATENÇÃO: É proibido copiar o conteúdo desse site sem pedir autorização, material protegido