Arqueologia Proibida: Turbina egípcia

24/10/2021

Foi no ano de 1936, em Saqqara, que encontraram a tumba do príncipe Sabu, e entre todos os objetos encontrados em seu sepulcro, o mais intrigante é o artefato conhecido popularmente como turbina egípcia.

Porém, o arqueólogo Walter Bryan Emery, que é especialista em achados do Egito, classificou a descoberta como um "simples recipiente com forma de tigela".

Porém, basta olhar superficialmente, para perceber que o disco é mais semelhante com uma hélice ou um volante moderno - algo extremamente avançado.

O achado tem cerca de 61 centímetros de diâmetro e 10 centímetros de altura na parte central. É inteiramente constituído de xisto, que é um tipo de rocha metamórfica cristalina que se divide em diversas lâminas o que torna esse material extremamente frágil e de difícil manuseio.

Por isso suas três curvas complexas e matematicamente perfeitas dão a impressão de que este aparelho sem duvida não pertence a sua época.

E para ajudar no reforço desse argumento no centro da bacia existe um orifício que sugere ter sido feito para encaixar-se em algo muito maior.

Esta inexplicável turbina - que até hoje levanta mais perguntas do que respostas - foi feita, de acordo com sua catalogação científica, há mais de 5.000 anos no Egito, ou seja, de acordo com a história tradicional, 1500 anos antes da invenção da própria roda.

Segundo arqueólogos, independente do que o objeto seja verdadeiramente, o certo é que ele é uma reprodução de outro objeto feito provavelmente de ferro. Porem, mesmo nos dias de hoje, produzir uma nova cópia seria extremamente difícil, pois esse feito foi realizado por alguém completamente habilidoso e talvez com conhecimento avançado.

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